Quem sou eu ...

Balançado demais

segunda-feira, 30 de maio de 2011

Guerreiro



Um dia ruim é um dia ruim, muitos dias ruins dizem que é pessimismo. 
Mas quem esconde sua dor é um alegre frágil.
Há uma guerra interior!
Eu sou guerreiro sem medo de ser feliz!


---

domingo, 29 de maio de 2011

Sem essa!



"Sem pensar
Apenas seguir
Deixar-se

Sem pesar
Por menos que fiz
Tem mais sim

Sem pressa
Constante
Descanço e recomeço
Sorriso e canção”

Curitiba, 29 de maio de 2011 – 11:51


---

sexta-feira, 20 de maio de 2011

Rindo de si!



Sejamos realistas! Pode ser que o dia de hoje seja um dia difícil! Alias, pode ser que você enfrente muitos dias difíceis pela frente.

Difícil explicar o que é dia um difícil, depende do contexto de cada um de nós. Eu já não sei explicar porque faz muito tempo que deixei de pensar em dificuldade.  Me cansei de perder tempo e energia dizendo que tenho problemas.  Aprendi a acionar meu piloto automático, deixando me guiar aonde eu quero ir ou voltar. (Fiquei bem mais sociável, já consegui fazer dois amigos e viver algumas paixões platônicas)

Sejamos realistas, mas sejamos otimistas! Pode ser que o dia de hoje seja um dia ótimo, mesmo sendo difícil.
Hoje eu dispenso conselhos de religião ou psicanálise, já encontrei a solução para todo desafio que vier: o BOM HUMOR.

Feliz é aquele que simplesmente se deixa feliz, que RI DE SI e das situações que vive. Quando a gente entende que nem tudo está sob nosso domínio, a vida é mais leve. (Me senti um Chico Xavier agora rsrsrs)

Saí pela rua e comecei a rir do trânsito caótico, um espaço de todos onde a maioria quer ser apenas um. Fui mal atendido numa loja e ri porque alguns vendedores são engraçados, eles ainda não sabem que sua profissão existe em função do cliente. Cumprimentei um vizinho e não recebi um “bom dia”, eu achei cômico, afinal, é uma piada vizinhos que fingem não saber quem você é. (ontem ouvi ele reclamando do trabalho e da esposa, ouvi seu disco Tim Maia duas vezes e precisei ligar minha TV na madrugada para não ouvir a euforia íntima do casal).

Depois de encontrar a minha solução, decidi vasculhar minha memória afetiva, uma espécie de caixa preta que todos temos.

Foi o maior show de humor que se pode ver. Gargalhei com meus traumas e sua coleção de remédios, surpreendi minha preguiça fantasiada de menino medroso, joguei fora os pés de galinha de um olhar magoado. Os amores que fingiram partir e não foram embora resolvi despejar com poesia e canções, já as coisas sexuais eu deixei espalhadas pelo corpo. Aceitei desejos de consumo, idiotices e talentos.  Eternizei sabores da infância, perfumes inesquecíveis, trilhas sonoras, abraços e tudo o que realmente compensava preservar.

Eu sou o protagonista desta comédia! Eu, o cara racional que é movido pela emoção, rindo de tudo que se passa, correndo o risco de sentir fúria com toda esta arrogância que me cerca e me faz agir da mesma forma.
Pode ser que hoje seja um dia difícil ou fácil, só faço questão de continuar feliz.

Elânio Rodrigues
Centro de Curitiba, 20 de maio de 2011 – 10:12


---

terça-feira, 17 de maio de 2011

Bem vindo a Cidade Sorriso!



Estou mal acostumado!
Muita gente já havia falado mal de Campo Grande, que as pessoas não sabem acolher bem e tal.
Eu sempre defendi a cidade porque fazia parte de uma galera diferente. Um povo aberto, inteligente, antenado, divertido, etc, etc... A gente, pelo menos, acolhia os novos moradores ou visitantes sim. Chamava para um tereré e para um bom churrasco, deixava fluir nosso espírito interiorano de conversar na calçada da capital sul-mato-grossense.
Vim morar em Curitiba! Estou me sentindo muito bem...
Muito bem tentado a explodir.  Às vezes de revolta, às vezes de tristeza.
(...)
“Calma Elânio!”, me diz uma nova amiga, que veio para a capital paranaense há anos.
“No primeiro ano eu chorava sozinha no meu apartamento, ficava depressiva, mas depois você acostuma e faz amigos. Você começa a entender que são frios, mas são legais quando aprendem a gostar de você. Isto é culpa do frio, que afasta as pessoas”.
(...)
Fico analisando os olhares que não me encaram e questiono se é por causa do frio, medo, timidez, classe social, desconfiança, coisa de cidade grande, Cultura dos colonizadores ou falta de educação.
Estou me esforçando amiga. Pelo menos tenho certeza que a cidade MORENA é realmente morena por sua poeira vermelha. Já a cidade SORRISO... está me deixando intrigado.
Na real eu estou mal acostumado, mas sou grato a esta nova terra.

---

quinta-feira, 5 de maio de 2011

Amante brega


“Eu nunca fui bem nessa matéria chamada Amor
Então vê se me ensina
Porque por você eu não quero reprovar
Prefiro ficar de recuperação”

Foi conversando com uma amiga que me veio esta letra de música sertaneja rsrsrs. Alguém me sugere um refrão?


---