Depois de pegar na minha mão, pegou no meu pé. Deixou as coisas bonitas e me disse muitas verdades. Acusou minha intensão de agito, de vaidade e me deixou sem palavras. Um estranho cuidando de mim para dizer adeus. Pediu mais calma, mais tempo, mais tolerância.
Eu também disse coisas porque fui acusado de ter medo e tristeza. Vasculhei o passado e relembrei de como tudo começou, foi um olhar esperto e um desejo de chegar até o outro. Fui verdade comigo, fui vontade, fui atitude, fui até onde não esperava chegar.
Distantes! Esse é nosso grande inimigo.
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